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7 tipos de e-commerce, características e como vender em cada um

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Você conhece os principais tipos de e-commerce?

Se está planejando abrir uma loja virtual ou vender mais no comércio eletrônico, é uma boa ideia considerar todas as opções possíveis.

Independentemente do nicho escolhido, há espaço para obter sucesso, afinal, o e-commerce brasileiro em geral está voando.

De acordo com um levantamento do Paypal, 52% das empresas que atuam no comércio online brasileiro são de pequeno porte.

Quais são os tipos de e-commerce?

Da mesma forma que existem diferentes tipos de lojas físicas, há e-commerces de variados tipos e gêneros.

Eles podem ser categorizados em duas modalidades: pelos atores envolvidos e pelo canal de vendas.

Afinal, um e-commerce pode ser voltado para empresas e, ao mesmo tempo, usar um marketplace como canal, por exemplo.

Entenda melhor o que isso significa nos próximos tópicos.

Por perfil de quem negocia

Imagine que você é um vendedor cadastrado em uma plataforma de e-commerce com o seu CPF, ou seja, como pessoa física, vendendo peças para empresas de informática.

Nesse caso, o seu negócio tem um perfil distinto de uma empresa de pequeno porte que vende artigos de decoração, certo?

Esse é um exemplo de como um e-commerce pode ser classificado conforme o perfil das partes que fazem uma transação.

Poderíamos enumerar pelo menos uma dúzia deles, mas, em geral, o que vemos no mercado não foge muito de três categorias.

Veja a seguir:

1. B2B 

O e-commerce Business to Business, ou B2B, é aquele em que pessoas jurídicas vendem para outras pessoas jurídicas.

Seria o caso se, no exemplo anterior, trocássemos o CPF pelo CNPJ. 

Ou seja, um negócio online é B2B sempre que uma empresa vende produtos e serviços para outras empresas.

Nesse tipo de e-commerce, o processo de venda pode ser complexo.

Isso porque, quando se vende para uma empresa, o número de pessoas envolvidas na decisão de compra é sempre maior, demandando muito mais reflexão e estudo.

Por outro lado, os contratos de fornecimento tendem a ser mais longos e sólidos.

2. C2C

Por sua vez, o comércio C2C (Customer to Customer) é aquele em que pessoas físicas negociam com outros portadores de CPF, ambos em nome próprio.

O melhor exemplo disso é o que acontece em plataformas como a OLX, em que anunciantes colocam seus bens à venda para interessados para uso pessoal.

O traço distintivo desse tipo de e-commerce é que a transação sempre acontece entre duas pessoas, não importa qual seja o objetivo de quem compra.

3. B2C

Business to Customer é certamente o mais comum dos tipos de e-commerce, considerando as partes interessadas.

Afinal, sempre que compramos em sites como eBay, Amazon ou Mercado Livre estamos participando dessa modalidade de comércio eletrônico.

Note que uma empresa pode ainda ser de dois tipos diferentes, caso ela forneça bens e serviços para pessoas físicas e jurídicas ao mesmo tempo.

Vale destacar também outras modalidades nesse sentido que, embora menos comuns, atuam no mercado da mesma forma:

  • C2B: em que consumidores vendem para empresas
  • B2A: em que empresas vendem para a administração pública
  • B2G: no qual empresas vendem para governos
  • C2G: consumidores vendendo para governos.

Por canal de negociação

A segunda forma de classificar um e-commerce é considerando o canal preferencial de vendas.

Novamente, cabe ressaltar que atuar em uma plataforma não exclui a possibilidade de vender em outras.

Portanto, uma loja mobile pode ser social commerce, assim como pode estar hospedada em um marketplace.

Conheça a seguir as características e diferenças entre cada um desses canais de venda.

1. Mobile commerce 

Você pode até não estar muito familiarizado com o termo, mas é bem provável que já tenha acessado uma loja via mobile commerce, ou m-commerce, como é conhecido.

Para quem quer explorar as possibilidades do comércio virtual, os dispositivos móveis representam um segmento dos mais atrativos.

Segundo pesquisa da Opinion Box, nada menos do que 91% das compras online no Brasil são feitas via celulares.

Uma característica fundamental do m-commerce é que ele demanda ajustes e adaptações na loja que facilitem o processo de compra em smartphones com interações em touchscreen.

2. Social commerce

As redes sociais não ficam para trás na preferência dos consumidores brasileiros, afinal, não é de hoje que compramos via Facebook, Instagram e outras redes similares.

Isso sem contar que gastamos em média 3 horas por dia navegando nas redes, o que aumenta o potencial de consumo por essa modalidade de e-commerce.

O segmento é tão forte que o Facebook, Instagram e até WhatsApp oferecem plataformas independentes de criação de lojas virtuais.

Então, se está em seus planos vender mais pela Web, não deixe de explorar esse modelo de negócio.

3. Marketplace

Outra modalidade com muita penetração no mercado brasileiro é o de marketplaces.

As principais redes varejistas hospedam lojas independentes que, em contrapartida, cuidam da logística de envio e divulgação dos produtos.

É o que fazem gigantes como Mercado Livre, Magazine Luiza e Amazon, entre outras grandes plataformas de marketplace.

4. Dropshipping

Embora seja um modelo contestado por uma parte dos especialistas em e-commerce, o dropshipping continua sendo uma opção atrativa para quem vende.

O “pulo do gato” está no tipo de parceria, em que o lojista faz apenas o meio-campo, ao se encarregar do marketing, vendas e pós-venda, deixando a cargo da marca fornecedora a responsabilidade pelas entregas.

Qual o melhor tipo de e-commerce?

O melhor e-commerce é aquele que atende aos seus objetivos e às necessidades do seu público-alvo.

Na hora de escolher, procure levar também em conta as exigências de cada tipo de canal.

A maioria dos marketplaces, por exemplo, só aceita cadastros de quem tem CNPJ, inscrição estadual e está habilitado a emitir notas fiscais.

Entregas rápidas para todos os tipos de e-commerce

Quem vende online precisa de soluções rápidas e econômicas para garantir que as entregas sejam feitas com o máximo de agilidade.

Você pode contar desde sempre com os pontos de retirada da Pegaki espalhados por todo o país.

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