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Como vender online: comece do zero e tenha clientes em todo o Brasil

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Se vender online está em seus planos, é bom se apressar: só em 2020, o número de lojas virtuais cresceu 40,7%.

Isso significa que quanto mais você adiar a decisão, mais concorrentes vai ter.

O lado bom é que não faltam recursos acessíveis para quem quer empreender pela web, e muitos deles são gratuitos.

Os principais você terá a oportunidade de conhecer a partir de agora, neste conteúdo feito para quem está começando do zero.

Acompanhe atentamente e saiba como minimizar riscos e obter bons resultados com a sua loja virtual.

Vender online: oportunidade para seu negócio

A verdade é que o e-commerce brasileiro não para de crescer.

No primeiro trimestre de 2021, por exemplo, foi registrado crescimento de 57,4% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Isso comprova uma tendência que já vem se consolidando há algum tempo, a da migração do comércio físico para o ambiente online, a qual se intensificou com a pandemia.

E se você se sente inseguro quanto a essa migração, temos uma ótima notícia.

Com algumas medidas simples, é totalmente possível operar no meio digital – e a um custo muito baixo e com infraestrutura enxuta.

Vantagens das vendas online

Claro que tamanho crescimento do comércio eletrônico não aconteceria se ele não trouxesse vantagens competitivas para os lojistas.

No geral, todos os segmentos vêm apresentando boa performance nos últimos anos, inclusive desbancando o varejo físico.

Prova disso é que, em pleno ano de pandemia, o comércio eletrônico brasileiro cresceu incríveis 73,88%.

Essa evolução pode ser creditada a diversas vantagens que só quem trabalha com vendas online pode obter.

Confira na sequência algumas delas!

Não exige muito capital

O primeiro ponto a favor do comércio online é o baixo custo inicial.

Seja montando uma loja própria ou investindo em uma franquia, é certo que o capital inicial exigido é sempre menor se comparado a um comércio físico.

E se a opção for começar em um marketplace ou pelo modelo de dropshipping, esses custos caem ainda mais, tornando-se quase irrisórios.

Começo imediato

Ainda que sejam exigidas as formalidades comuns às empresas físicas, um negócio online pode ser iniciado em muito menos tempo.

Se você decidir iniciar como MEI, pode abrir uma loja e começar em questão de minutos.

É o caso de lojas em marketplaces como o do Magazine Luiza, em que é possível começar vendendo produtos como eletroeletrônicos e de informática, entre outros.

O que não falta é plataforma para você cadastrar produtos para venda online.

Basta que você tenha um produto definido e um público com quem dialogar para poder iniciar.

Alcance nacional

Outra vantagem para lá de considerável é que só online um lojista pode começar vendendo para todo o Brasil, como fazem os que trabalham com dropshipping.

Uma alternativa viável é trabalhar com o sistema de pontos de retirada, em que a loja faz parceria com estabelecimentos comerciais, que se responsabilizam por fazer as entregas.

Para isso, a melhor opção é contar com uma plataforma especializada em intermediar essa relação, como é o caso da Pegaki.

Sua loja aberta 24 horas

A maioria das lojas físicas precisa abrir e fechar respeitando o horário comercial.

Esse é um problema que você não encontra ao trabalhar com vendas online.

Independentemente do seu nicho de mercado, sua loja estará aberta 24 horas por dia, 7 dias por semana – e sem quaisquer custos extras.

Sai muito mais em conta do que abrir um ponto em um shopping, por exemplo.

Sem contar que é bem mais seguro do que abrir uma loja de rua, onde o risco de assaltos é maior.

Infraestrutura mínima

Digamos que você opte por trabalhar com marketplaces ou mesmo dropshipping.

Em ambos os modelos, toda a infraestrutura para começar a loja já está pronta, bastando apenas que você se cadastre e apresente alguns documentos para começar.

Também fica dispensado de arcar com a pesada infraestrutura logística para fazer entregas, já que as plataformas também se encarregam dessa parte junto às marcas.

O seu trabalho será, basicamente, cuidar da parte do marketing, vendas e relacionamento com o consumidor.

Mais fácil de mensurar

Lojas físicas nem sempre têm resultados fáceis de calcular, já que dependem de canais de marketing outbound, ou seja, de fora para dentro do negócio.

Exemplos disso são as placas publicitárias, outdoors, anúncios em impressos e outros meios de divulgação cujos resultados são mais difíceis de mensurar.

No e-commerce, a situação é bem diferente, uma vez que é possível medir o sucesso do negócio por meio de métricas 100% digitais.

Você saberá com riqueza de detalhes de que forma suas campanhas e ações de marketing estão chegando às pessoas por meio de relatórios de dados como os do Google Analytics.

Lembrando sempre que esse tipo de recurso está disponível a um custo muito baixo, quando não é 100% gratuito.

O que é preciso para começar a vender online?

Trabalhar com e-commerce é muito mais simples do que se pode imaginar.

Como vimos, é possível começar no mesmo dia, desde que se tenha definido o tipo de produto a ser comercializado.

Basicamente, você só vai precisar de uma plataforma de e-commerce, que pode ser contratada no regime de Software as a Service (SaaS) ou de código aberto.

Se tiver mais recursos, pode também contratar um desenvolvedor, que se responsabilizará por criar uma loja totalmente original.

Ou, se preferir, pode recorrer às já destacadas plataformas de marketplace ou dropshipping, as quais já contam com tudo o que você precisa para começar a vender, inclusive os produtos.

Como vender online: passo a passo

Ainda que haja muitas facilidades para começar a vender online, não se pode abrir mão de uma estratégia de negócios.

Lembre-se que as oportunidades que você tem podem ser aproveitadas por outros empreendedores da mesma forma.

Afinal, quando as chances de sucesso são altas, a concorrência tende a ser mais acirrada.

Quanto mais planejamento você tiver, menores serão os riscos e, com isso, os concorrentes serão a menor de suas preocupações.

Saiba como fazer do jeito certo a partir de agora.

Defina o seu mix de marketing

Um dos pontos básicos em um plano de negócios, seja físico ou online, é a definição do chamado mix de marketing.

Consiste em determinar um conjunto de 4 variáveis em que um negócio atua, ajudando assim a posicioná-lo em um mercado. São elas:

  • Preço: que deve ser estipulado conforme estratégias de precificação/pricing
  • Praça: o país, estado, cidade ou bairro onde a empresa atua
  • Produto: o que ela vende e o que ele tem de diferente dos outros
  • Promoção: ações e estratégias visando a divulgação das soluções oferecidas.

Identifique seu público

A partir do mix de marketing, você terá condições de dar o próximo passo ao começar um negócio online, que é a definição do público-alvo.

Nesse caso, o primeiro passo é a criação de uma persona que, como o nome indica, trata-se de um personagem semi fictício, baseado no perfil do seu cliente ideal.

É para ela que você deverá direcionar seus esforços e pensar enquanto estiver elaborando suas campanhas e materiais promocionais.

Especifique canais de venda

Sua loja trabalhará com plataforma de e-commerce própria ou alguma entre as que já existem no mercado?

Qual rede social é mais indicada para promoções e ações de marketing direto ou indireto?

De que forma o seu site estará integrado à estratégia de vendas, tanto na produção de conteúdo quanto na formatação da loja online?

São questões que precisam ser respondidas antecipadamente, a fim de determinar o canal de vendas mais adequado e que gere vantagem perante os concorrentes.

Crie uma identidade de marca

Seja qual for a sua estratégia, uma vez que sua loja esteja online, é certo que ela será vista.

A questão é: de que forma você pretende ser visto e como gostaria que sua marca fosse lembrada pelo público?

Nesse sentido, é fundamental ter uma identidade de marca forte o bastante para tornar seus produtos ou serviços memoráveis.

Assim, as pessoas tendem a lembrar primeiro da sua marca na hora de comprar e não a do concorrente.

O caminho para a construção de uma marca presente tem a ver com duas especialidades: design e branding.

Então, vale contar com especialistas nessas áreas para que seu logotipo, identidade visual, cores e visual merchandising (caso haja uma loja física) atraia o público certo e ajude a gerar oportunidades de venda.

Estude a concorrência

Assim como é certo que seu negócio será visto a partir do instante em que estiver online, é garantido que você terá concorrentes, a não ser que seja algo totalmente inédito e disruptivo.

Portanto, é fundamental (e questão de sobrevivência) analisá-los, a fim de se antecipar às ações deles.

O primeiro fator a ser avaliado é o valor que eles cobram, o que não quer dizer que a guerra de preços seja sempre a melhor solução.

Vale destacar que o comportamento do consumidor de hoje é muito influenciado por fatores como experiência de compra, sustentabilidade e atendimento.

Prova disso é uma pesquisa em que verificou-se que 86% das pessoas pagariam mais por uma boa experiência.

Outra pesquisa revela que 90% dos consumidores se dispõem a gastar mais comprando com varejistas éticos.

Faça uma precificação estratégica

Como acabamos de ver, preço não é tudo, mas ainda é um elemento central em uma estratégia de negócios.

A questão que nem sempre fica clara é que preço baixo não é sinônimo de mais vendas.

Em alguns casos, pode até sinalizar para o consumidor que seus produtos/serviços são de baixa qualidade.

Sendo assim, a melhor estratégia de precificação é aquela que se baseia não só nos custos e no mercado, como no valor agregado de cada produto.

Diversifique os meios de pagamento

Um preço justo não seria suficiente se, na hora de pagar, o consumidor esbarra na falta de opções de pagamento.

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) traz importantes revelações a esse respeito.

De acordo com o levantamento, o brasileiro tem como meios de pagamento preferidos:

  • Dinheiro: 71%
  • Pix: 70%
  • Cartão de débito: 66%
  • Cartão de crédito: 57%.

Não deixe, ainda, de considerar opções como o boleto bancário, procurando ainda oferecer a maior quantidade possível de vouchers e bandeiras de cartão. 

Cuide da logística

Se a sua opção for trabalhar com uma plataforma própria de e-commerce, então você precisará ter também uma infraestrutura logística para dar conta das entregas.

Assim sendo, você pode precisar de um estoque próprio ou terceirizar esse espaço.

Existem, inclusive, empresas especializadas nesse tipo de serviço, que cuidam também do transporte dos seus produtos.

Uma alternativa a mais é contar com o sistema de pontos de retirada, que conecta o seu estoque às transportadoras e o consumidor final na última milha (last mile).

Tenha um atendimento campeão

Um dos fatores mais importantes dentro da experiência de compra é o atendimento.

Mesmo online, é possível investir para se diferenciar nesse quesito, como fazem as marcas que investem em chatbots e atendentes virtuais.

Além disso, hoje é imprescindível disponibilizar canais de diálogo instantâneos, especialmente WhatsApp e redes sociais.

A vantagem é que é possível atender até mesmo fora do horário comercial, por meio de respostas automáticas e direcionamentos para o seu catálogo de produtos.

Assim, você não perde nenhuma oportunidade de vender e, de quebra, aumenta a satisfação do cliente.

O que vender online? 5 ideias de produtos

Nichos de mercado promissores não faltam para quem quer empreender online.

Claro que, em meio a tantas opções, pode ser difícil escolher um que se encaixe com o seu perfil e o do seu futuro cliente.

Para facilitar, destacamos 5 segmentos com alto potencial de crescimento para vendas online. Confira!

1. Eletrônicos

De acordo com um levantamento da Olist, publicado no portal Ecommerce Brasil, o segmento de eletroeletrônicos é um dos campeões de vendas online.

Entre os itens mais procurados pelos consumidores, estão:

  • Câmeras digitais
  • Celulares e Smartphones
  • Smart TVs
  • Caixas de som
  • Fones de ouvido.

2. Artigos e serviços pet

O Brasil é, hoje, o segundo maior mercado de produtos pet do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

Esse é um motivo para lá de justo para começar a vender online produtos para animais de estimação, assim como serviços relacionados.

3. Cosmética e beleza

O Brasil também é um dos maiores mercados do mundo em produtos de beleza e cosméticos, ocupando a quarta posição nesse ranking.

Esse segmento tem uma vantagem: nele, é possível começar como revendedor de marcas já conhecidas.

Ainda que haja a cultura da revendedora que vai de porta em porta, vale a pena você  apostar na venda online, considerando as vantagens do comércio eletrônico, desde que esteja preparada para fazer entregas.

Além disso, ao vender online, você tem a chance de alcançar mais clientes.

4. Alimentos

Não chega a ser novidade que o segmento de delivery de alimentos foi um dos que mais cresceram com a pandemia.

Ainda que o coronavírus esteja mais controlado, esse continua a ser um dos setores mais promissores, até porque o trabalho remoto continua se expandindo.

Então, se você tem talento para a cozinha, pode colocá-lo a serviço das pessoas e lucrar com isso. 

5. Vestuário 

Outro segmento tradicional e com altas probabilidades de sucesso online é o de vestuário.

Aliás, esse tem sido um ano de crescimento para quem trabalha nele, como aponta um levantamento da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT).

Uma boa opção para esse tipo de produto é explorar as possibilidades de uma loja no Instagram, já que essa é uma rede social tradicionalmente forte para itens com apelo visual.

A vantagem é ser 100% grátis, demandando apenas a definição de um local de cobertura para suas entregas.

As melhores técnicas de vendas online

Em se tratando de e-commerce, algumas técnicas são indispensáveis para se ter bons resultados. Quatro delas não podem faltar:

  • Crie uma persona: como vimos, a persona é essencial em uma estratégia online, já que é por ela que a produção de conteúdo será orientada
  • SEO: a boa performance de um e-commerce depende também da aplicação de técnicas de otimização para busca (SEO)
  • Marketing de relacionamento: relacionamento é fundamental para todo negócio. Por isso, não deixe de investir no marketing baseado na relação com os seus clientes
  • Anúncios e posts impulsionados: se você vender pelas redes sociais, precisará destinar parte do seu orçamento para anúncios, já que o alcance orgânico é limitado.

13 opções de site de vendas online

Caso a sua escolha seja por uma plataforma de e-commerce, não deixe de avaliar as seguintes alternativas:

Como a Pegaki ajuda você a vender online

Certamente você percebeu, ao longo da leitura deste conteúdo, que não basta vender: é preciso, principalmente, que sua loja seja capaz de entregar a mercadoria no menor tempo possível a um custo que seja atrativo para seu negócio e para o cliente final.

Esse processo pode ser simplificado por meio dos pick up points da Pegaki.

Com nossa tecnologia omnichannel, tornamos a logística mais eficiente ao conectar transportadoras, centros de distribuição e pontos de consolidação.

Seja qual for o seu desafio para fazer entregas e otimizar logística, nós temos a solução.

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