Pegaki

Logo-black

9 tipos de frete (e dicas para escolher o melhor)

Publicado em

por:

tipos de frete

Bons gestores de e-commerce sabem tudo sobre diferentes tipos de frete e conseguem escolher aquele que é o mais vantajoso para suas operações.

Isso porque uma série de fatores precisam ser levados em conta na hora de fazer uma entrega.

Volume, seguros, impostos e distância entre remetente e destinatário são apenas alguns deles, e todos influem nos cálculos dos custos de entrega.

Assim, cada transportadora pode adotar critérios distintos para cobrar pelos seus serviços.

Fique por dentro dos principais e defina a melhor estratégia para o seu e-commerce!

Tipos de frete: 9 opções para seu negócio

Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), um dos desafios que vão demandar mais atenção das empresas de transporte nos próximos anos é a entrega direta ao consumidor.

Contudo, no topo dessa lista está um desafio ainda mais complexo: promover a inovação na distribuição urbana de produtos acabados.

Nesse contexto, em que os desafios logísticos demandam estratégia e alguma criatividade, é fundamental selecionar criteriosamente os tipos de frete com os quais trabalhar.

Só assim, será possível garantir uma entrega direta rápida e, ao mesmo tempo, inovadora ao distribuir em grandes metrópoles.

Conheça as 9 possibilidades para fazer isso:

1. Convencional

O frete convencional (ou normal) é aquele em que um remetente contrata uma empresa ou profissional para fazer o transporte direto ao destinatário.

Isso significa que um mesmo parceiro cobre as etapas de coleta, transporte e entrega do produto, sem acionar terceiros em nenhuma delas.

Como não há outras partes envolvidas na transação, a negociação dos valores a serem cobrados é direta, decidida em comum acordo entre quem envia e quem faz o transporte.

2. Redespacho

Em certos casos, um trajeto pode ser muito extenso para ser coberto por apenas uma transportadora ou os custos em seu percurso podem onerar demais uma única empresa.

Uma solução possível para situações como essa é recorrer ao redespacho, que consiste em uma operação de entrega fracionada.

Na primeira parte, uma empresa realiza a coleta do produto, levando-o a um ponto B.

A partir desse ponto, outra transportadora assume a operação, responsabilizando-se por levar a mercadoria ao ponto C, em que a entrega é feita para o consumidor final.

3. Redespacho intermediário

Há casos em que o trajeto ou as condições de transporte são tão complexas que pode ser necessária a atuação não de duas, mas de três transportadoras.

É o que acontece no redespacho intermediário, em que um produto sai do remetente em direção a um ponto B que, por sua vez, é levado por outra transportadora a um ponto B-1.

Somente a partir desse ponto é que uma quarta empresa entra em cena, tomando a responsabilidade por levar o produto do ponto B-1 ao ponto C.

4. Subcontratação

Outro possível cenário é uma transportadora ser contratada para realizar uma entrega, mas o destinatário estar localizado fora de sua área de abrangência.

Para não deixar de atender o cliente, ela subcontrata uma segunda transportadora, essa sim capaz de entregar ao destinatário.

É uma saída que algumas empresas de transporte encontram para ampliar seu raio de atuação, sem a necessidade de investimentos pesados em logística.

5. Carga lotação

Nem só a distância entra em jogo quando se trata de fazer uma entrega.

O tipo de carga que o modal de transporte leva é também um fator a se considerar e, nesse aspecto, existem duas possibilidades.

Uma delas é a chamada carga lotação, na qual um veículo só é acionado quando toda sua capacidade de carga é preenchida.

Assim, os custos de entrega são otimizados, já que apenas uma viagem cobre o máximo de envios.

A carga lotação se caracteriza também por pertencer a apenas uma empresa, sendo por isso mais utilizada por grandes redes de e-commerce com alto volume de pedidos.

6. Carga fracionada

Em boa parte dos casos, a quantidade de entregas a ser feita não basta para preencher toda a capacidade de carga de um veículo.

Quando isso acontece, a empresa de transportes divide o espaço com produtos de diversos remetentes, garantindo assim o máximo de envios em apenas uma viagem.

Isso é feito porque, de outro modo, não valeria a pena arcar com os custos do transporte para realizar poucas entregas, que não pagariam o serviço.

7. FOB

Outra questão que recai sobre as partes envolvidas em uma entrega é a responsabilidade pelos custos do envio.

Nesse caso, não só os custos de transporte precisam ser considerados, mas também seguros, impostos e no transporte na last mile.

Por isso, há remetentes que preferem trabalhar com o modelo Free on Board (FOB), em que sua responsabilidade cessa quando o produto é coletado.

A partir daí, todos os custos inerentes ao transporte são assumidos pelo destinatário, inclusive seguro e impostos.

8. CIF

Em sentido inverso, a modalidade de frete conhecida como Cost, Insurance and Freight (CIF) é aquela em que todos os custos com seguros e transporte são de responsabilidade do remetente.

É o tipo mais comum de frete no segmento B2C (de empresa para consumidor), no qual o custo com o seguro já é embutido no preço do produto a ser entregue.

9. Intermodal

Mais utilizado no despacho de commodities, o transporte intermodal é aquele em que mais de um modal é acionado.

Ou seja, a entrega é feita não só por terra, mas também por mar ou via avião.

Qual o melhor tipo de frete?

Em razão das diferenças relacionadas à área de abrangência, volume de carga e responsabilidade pelos custos, a escolha do frete deve ser pautada em critérios conforme o tipo de operação e sua relação custo-benefício.

Então, se sua empresa realiza entregas em volumes baixos, provavelmente o transporte com carga fracionada seja mais indicado, por exemplo.

O mais importante é que o tipo de frete seja escolhido de maneira que otimize a operação e gere custos menores para você e para o consumidor.

Como escolher e contratar frete

Considerando todos os tipos abordados, não deixe de levar em conta os seguintes fatores ao escolher e contratar frete:

  • A capacidade de entrega da transportadora
  • O seu volume de entrega
  • Os riscos envolvidos na operação
  • Os custos com intermediários.

Pegaki tem o frete ideal para você

Independentemente dos tipos de frete que utilize, é certo que você precisa garantir entregas no prazo e com conveniência para o seu cliente.

Para facilitar você pode contar com os pontos de coleta e retirada da Pegaki, espalhados por todo o Brasil! Realize suas vendas e conte com a Pegaki para te auxiliar a chegar mais rápido no seu cliente. Seja um parceiro!

Gostou? Compartilhe esse conteúdo!

Relacionados

problemas-logisticos

Problemas logísticos: o que são e principais soluções para o e-commerce

49-como-gerar-economia-nas-entregas-e-coletas

Como gerar economia nas entregas e coletas

Categorias