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Marketplace para MEI: tudo que você precisa saber para vender online

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Encontrar um marketplace para MEI não é difícil, afinal, esse modelo de e-commerce abraça todos os tipos de empresas e de empreendedores.

Já ganharam o gosto do consumidor, tanto que a expectativa é de que a escalada de crescimento continue, como aponta o Relatório E-commerce Brasil, da Conversion.

Um dado importante é que, em média, cada brasileiro acessa um site de e-commerce oito vezes ao mês, podendo em um único acesso visualizar várias páginas.

Esse é mais um motivo que você, microempreendedor individual, tem para apostar nas vendas em marketplaces.

Veja neste artigo como começar do jeito certo!

O que é marketplace para MEI?

Não é por acaso que os marketplaces são conhecidos como shoppings centers virtuais, afinal diferentes lojistas se cadastram para vender produtos em uma mesma plataforma.

Os marketplaces podem ser controlados por grandes redes varejistas já consolidadas, como as Lojas Americanas, ou podem ser 100% digitais, como o Mercado Livre.

Como são marcas amplamente reconhecidas, seus sites recebem um grande volume de tráfego, o que é bom para os lojistas cadastrados.

Boa parte deles trabalha com uma grande variedade de produtos, mas há as plataformas especializadas, voltadas a um nicho.

É o caso da Netshoes, de materiais esportivos, e da MadeiraMadeira, de artigos para casa e construção, só para citar dois exemplos.

MEI pode vender em marketplaces?

Sim, e essa é uma das categorias que mais se faz presente nos principais marketplaces brasileiros.

O ano de 2021 registrou crescimento recorde desta categoria, que representa 56,7% do total de empresas abertas no Brasil.

Com tanta gente lutando por um lugar ao sol, é fundamental conhecer as plataformas mais rentáveis na hora de empreender.

É claro que a questão não se resume apenas à escolha do marketplace, pois, em um contexto de concorrência elevada, quem não pensar e agir estrategicamente se arrisca a naufragar.

Estamos falando de um começo.

Como vender em marketplaces sendo MEI

O crescimento da categoria MEI é interessante, mas ele também é reflexo de um problema: o do empreendedorismo por necessidade.

Como mostra uma matéria no portal UOL, o desemprego tem motivado cada vez mais a abertura de empresas individuais, o que traz consigo certos desafios.

Ao empreender por necessidade, o trabalhador acaba por focar mais na questão da subsistência, deixando assim de observar a parte estratégica do negócio.

Não basta apenas empreender em um marketplace.

Para ter sucesso, é fundamental observar aspectos operacionais e aprender a detectar as oportunidades.

Saiba na sequência como fazer isso com o mínimo de risco.

Formalize-se como MEI

A maioria dos marketplaces só aceita cadastros de pessoas jurídicas, ou seja, portadoras de CNPJ.

Dessa forma, o primeiro passo a ser dado é se formalizar como MEI.

Todo o processo de emissão do número no CNPJ é feito online, pelo site do governo federal.

Para isso, basta apenas reunir os seguintes documentos:

  • Identidade e CPF
  • Título de eleitor
  • Número da última declaração do imposto de Renda (IRPF).

Para o MEI, a tributação é de uma versão ainda mais simplificada do que o Simples Nacional, feita por meio de contribuições mensais fixas.

Defina o seu nicho 

Vimos anteriormente que o empreendedorismo por necessidade é predominante entre MEIs.

Com isso, uma boa parte dos novos empreendedores escolhe trabalhar com produtos e serviços baseados na percepção que têm do que vende mais. 

Faz sentido, mas, ao apostar as fichas em produtos com muita procura, o MEI se arrisca a ser mais um na multidão.

Portanto, antes de começar, é fundamental escolher um nicho de mercado com base nas oportunidades de crescimento que ele apresenta.

Por exemplo: os bancos digitais nasceram da visão que alguns empreendedores tiveram da necessidade de simplificar e baratear os serviços bancários. 

Busque pela plataforma certa 

Quem se propõe a trabalhar com vestuário pode ter mais sucesso cadastrando-se em um marketplace específico para esse segmento.

Ou, para aqueles que se propõem a vender uma gama mais variada de produtos, o mais indicado é trabalhar com plataformas mais abrangentes.

Nada impede também que o MEI trabalhe com mais de um marketplace, desde que esteja preparado para dar conta de todos os pedidos.

Faça o cadastro

Definidos o nicho de mercado e a plataforma (ou plataformas) com que vai trabalhar, é hora de fazer o cadastro como lojista e dos produtos.

Vale destacar que, embora a maior parte dos marketplaces exija apenas o número do CNPJ, em alguns deles pode ser que o MEI tenha que apresentar outros documentos.

Entre eles, estão o número de Inscrição Estadual, exigido para certas categorias de produtos e até Alvará de Funcionamento.

Isso sem contar a exigência da emissão de notas fiscais, que são indispensáveis para o despacho de mercadorias.

Esteja atento às comissões 

Um ponto muito importante ao vender em marketplaces é a cobrança de comissões por vendas.

Essas comissões podem variar bastante, geralmente na faixa dos 12% a 30% do valor de cada produto.

Há plataformas que cobram uma espécie de mensalidade ao lojista, fora as comissões.

São custos que devem ser calculados, já que impactam diretamente na lucratividade do negócio.

Avalie seus resultados 

Vender com estratégia não significa apenas escolher criteriosamente a plataforma e o nicho de mercado.

Tão importante quanto se preparar antes de vender é avaliar os resultados conforme as metas estipuladas e o orçamento disponível.

Por isso, não deixe de usar as ferramentas que os marketplaces disponibilizam para você medir sua performance comercial.

Dicas para vender bem em um marketplace

Resumindo, para vender bem nos shoppings online, não deixe de observar os seguintes pontos:

  • Trabalhe com metas, definindo um volume de vendas mensal
  • Use o marketing digital para promover seu negócio (alguns marketplaces contam com plataformas de anúncios própria)
  • Cuide atentamente da logística de entregas.

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